quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012


      A modalidade Educação a Distância se configura pelo uso dos recursos tecnológicos, e via de regra, tem  como suporte o ambiente virtual de aprendizagem. Vale lembrar: EAD, é o ensino que ocorre quando o professor e aluno estão separados (no tempo e no espaço), mas podem se comunicar através de mecanismos que são desenvolvidos para este fim, tais como: e-mails, chats, blogs, fóruns, etc.
                       A revista Carta na Escola, destaca que, para quem já está no mercado de trabalho, mora longe de uma universidade ou não tem tempo disponível para frequentar diariamente uma instituição de ensino, a Educação a Distância (EAD), parece a escolha ideal. Mas ainda há muita desconfiança em relação a essa modalidade de ensino, que está em plena expansão. Isso porque apenas recentemente, com a criação da Universidade Aberta (2005), o Brasil começou a apostar na educação superior a distância, principalmente na área de formação de professores, onde há maior demanda por esses cursos.
                       Segundo J. P. Moran, em entrevista concedida à mesma Carta na Escola: “ Antes a EAD se restringia ao nível técnico, à educação de jovens e adultos (EJA), telecursos, etc. Agora o diploma vale, e o mercado precisa do profissional. A gente não dá conta de atender à demanda  só com os cursos regulares presenciais. Além disso, a raiz do crescimento está, é claro, na evolução das tecnologias.”
                     É fato, que o ensino a distância vem se transformando em algo de grande relevância, e a sua importância torna-se vital, no acesso a um curso superior de qualidade ao alcance de todos. Esta modalidade possui algumas vantagens, dentre elas: uma maior autonomia por parte do aluno, a possibilidade de se adequar a horários específicos, e um aporte maior no que se refere à aquisição de aprendizagem.
                    Mas a EAD, tem também suas desvantagens, onde  o contato pessoal fica muito restrito e o aluno fica muito preso ao ambiente virtual de aprendizagem. E como consequência disso tudo, o aluno virtual, no sentido amplo da palavra, se furta às vezes, de buscar outras fontes de pesquisas, como por exemplo, as mídias impressas, que contemplam jornais e revistas especializadas. 

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